Centenas de
estudos científicos realizados nos últimos 50 anos revelam que “forças
invisíveis” do espectro eletromagnético têm grande impacto sobre o
funcionamento da biologia. Essas energias englobam as microondas, as
frequências de rádio, as cores visíveis, as baixas frequências, as frequências
acústicas e até mesmo uma nova forma de força chamada energia escalar.
Frequências e padrões específicos de radiação eletromagnética regulam o DNA,o
RNA, a síntese das proteínas, alteram a função e o formato das proteínas,
controlam os genes, a divisão das células, sua diferenciação, a morfogênese
(processo pelo qual as células se agrupam, formando órgãos e tecidos), a
secreção hormonal, o crescimento e as funções nervosas. Cada uma dessas
atividades celulares tem um comportamento específico que contribui para o
desenvolvimento da vida. Embora esses estudos tenham sido publicados em alguns
dos periódicos biomédicos mais respeitados, suas descobertas revolucionárias
ainda não foram incorporadas ao currículo das escolas de medicina (loboff,
2004; Goodman e Blank, 2002; Sivitz, 2000; Jin et al., 2000, Blackman et al.,
1993, Rosen, 1992; Blank, 1992; Tsong, 1989; Yen-Patton et al., 1988).
Um importante estudo realizado há 40 anos pelo biofísico da
Universidade de Oxford C.W.F. McClare calcula e compara a eficiência da
transferência de informações entre sinais de energia e sinais químicos nos
sistemas biológicos. Sua pesquisa, chamada “Repercussão na bioenergética”,
publicada em Annals of the New York Academy of Science, revela que os
mecanismos de sinalização energética como as frequências eletromagnéticas são
centenas de vezes mais eficazes na transmissão de informações ambientais que os
sinais físicos como hormônios, neurotransmissores, fatores de crescimento, etc
(McClare, 1974).
Mas não é
de se surpreender que os sinais de energia sejam mais eficientes. Nas moléculas
físicas, a informação a ser transportada é ligada diretamente à energia
disponível de uma molécula. No entanto, a reação química empregada para
transferir essa informação é acompanhada de uma grande perda de energia devido
ao calor gerado pelo rompimento das ligações químicas. Como a ligação
termoquímica desperdiça a maior parte da energia da molécula, a pequena
quantidade que permanece limita o montante de informação que pode ser
transferida como sinal.
Sabemos que os organismos vivos precisam receber e
interpretar os sinais do ambiente para manterem-se vivos. Na verdade, a
sobrevivência está diretamente vinculada à velocidade e à eficiência da
transferência de sinais. A velocidade dos sinais de energia eletromagnética é
de cerca de 300 quilômetros por segundo, enquanto a velocidade dos elementos
químicos difusíveis é menor que 1 centímetro por segundo. Os sinais de energia
são 100 vezes mais eficientes e infinitamente mais rápidos que os sinais
químicos físicos. Que tipo de sinal você acha que seu corpo, uma comunidade de
trilhões de células, prefere?
Fonte: Texto extraído do livro A Biologia da
Crença de Bruce H. Lipton.
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