segunda-feira, 17 de março de 2014

FÍSICA E MEDICINA: QUANTO ANTES MELHOR


            Centenas de estudos científicos realizados nos últimos 50 anos revelam que “forças invisíveis” do espectro eletromagnético têm grande impacto sobre o funcionamento da biologia. Essas energias englobam as microondas, as frequências de rádio, as cores visíveis, as baixas frequências, as frequências acústicas e até mesmo uma nova forma de força chamada energia escalar. Frequências e padrões específicos de radiação eletromagnética regulam o DNA,o RNA, a síntese das proteínas, alteram a função e o formato das proteínas, controlam os genes, a divisão das células, sua diferenciação, a morfogênese (processo pelo qual as células se agrupam, formando órgãos e tecidos), a secreção hormonal, o crescimento e as funções nervosas. Cada uma dessas atividades celulares tem um comportamento específico que contribui para o desenvolvimento da vida. Embora esses estudos tenham sido publicados em alguns dos periódicos biomédicos mais respeitados, suas descobertas revolucionárias ainda não foram incorporadas ao currículo das escolas de medicina (loboff, 2004; Goodman e Blank, 2002; Sivitz, 2000; Jin et al., 2000, Blackman et al., 1993, Rosen, 1992; Blank, 1992; Tsong, 1989; Yen-Patton et al., 1988).
            Um importante estudo realizado há 40 anos pelo biofísico da Universidade de Oxford C.W.F. McClare calcula e compara a eficiência da transferência de informações entre sinais de energia e sinais químicos nos sistemas biológicos. Sua pesquisa, chamada “Repercussão na bioenergética”, publicada em Annals of the New York Academy of Science, revela que os mecanismos de sinalização energética como as frequências eletromagnéticas são centenas de vezes mais eficazes na transmissão de informações ambientais que os sinais físicos como hormônios, neurotransmissores, fatores de crescimento, etc (McClare, 1974).
            Mas não é de se surpreender que os sinais de energia sejam mais eficientes. Nas moléculas físicas, a informação a ser transportada é ligada diretamente à energia disponível de uma molécula. No entanto, a reação química empregada para transferir essa informação é acompanhada de uma grande perda de energia devido ao calor gerado pelo rompimento das ligações químicas. Como a ligação termoquímica desperdiça a maior parte da energia da molécula, a pequena quantidade que permanece limita o montante de informação que pode ser transferida como sinal.
            Sabemos que os organismos vivos precisam receber e interpretar os sinais do ambiente para manterem-se vivos. Na verdade, a sobrevivência está diretamente vinculada à velocidade e à eficiência da transferência de sinais. A velocidade dos sinais de energia eletromagnética é de cerca de 300 quilômetros por segundo, enquanto a velocidade dos elementos químicos difusíveis é menor que 1 centímetro por segundo. Os sinais de energia são 100 vezes mais eficientes e infinitamente mais rápidos que os sinais químicos físicos. Que tipo de sinal você acha que seu corpo, uma comunidade de trilhões de células, prefere?

Fonte: Texto extraído do livro A Biologia da Crença de Bruce H. Lipton.

 

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