Constata-se
nas pesquisas com os fenômenos quânticos que a mente do observador interage com
o fenômeno observado, e conforme os procedimentos mentais de medida e
observação, a pesquisa poderá apresentar resultados diferentes.
Em 1901, o
físico alemão Max Planck estudava a emissão de energia pelos corpos aquecidos,
para resolver um certo conflito entre as leis da termodinâmica e do
eletromagnetismo. Em sua pesquisa Max Planck descobriu que a energia radiante
(eletromagnética) não se propagava de modo contínuo, mas numa quantidade fixa e
imutável, que ele chamou de quantum da energia: nascia a Física Quântica!
Alguns anos mais tarde a concepção quântica de energia foi aplicada por Albert
Einstein, originando o nome
fóton.
Estudando a
estrutura do átomo em 1913 o físico dinamarquês Niels Bohr utilizou o princípio
quântico da energia, e a partir de 1919 o físico francês Louis de Brooglie
estendeu a concepção quântica também para a natureza da matéria, deste modo
fundando a Mecânica Vibratória. Nas
décadas de 20 e de 30 do século passado, os estudos realizados por outros
estudiosos da Física lançaram os principais fundamentos teóricos da Física
Quântica, válidos até hoje.
Uma vez
estabelecida a ideia de que, já não era mais o átomo o menor grão da matéria,
mas sim as partículas, entre os físicos então surgiu a pergunta sobre as
partículas, se elas eram de fato o quantum da realidade, ou se também elas
ainda podiam ser divididas em partes menores.
A partir da
década de 30 surgiram os aceleradores de partículas e foi possível realizar
pesquisar para saber se era possível fragmentar prótons e nêutrons. A resposta
foi Não!
Nesses
experimentos, de pesquisa, quando as partículas eram fragmentadas, não foram
pedaços de partículas que se obteve, mas outras partículas inteiras, porém
partículas instáveis e com curtíssimo tempo de existência, após a qual elas
desapareciam (decaiam) em forma de luz ou fóton! Mais tarde, 1968, os físicos
descobriram que, no caso das partículas nucleares – o próton e o nêutron – elas
eram constituídas de estruturas ainda menores, as quais receberam nome de quarks.
Isso significa que as partículas atômicas são feitas de luz
ou fóton. Assim os físicos tiveram que admitir, que, qualquer coisa que existe
em forma de matéria, necessariamente é feita de luz ou fóton.
Conclusão: tudo, absolutamente tudo (do mais sólido ao mais
etéreo) é energia nos mais variados estados e que o observador (consciência)
modifica o resultado do fenômeno observado (nós modificamos o que observamos,
sentimos, vivemos, pensamos...)
Fonte: Texto formatado com base no livro A
Física Quântica em Nossa Vida de Osny Ramos e
Medicina
Vibracional de Richard Gerber.